O teste do pezinho, também conhecido como triagem neonatal, foi introduzido no Brasil na década de 70 para identificar e impedir o desenvolvimento de duas doenças: fenilcetonúria e o hipotiroidismo congênito. Desde 1992, esse teste se tornou obrigatório em todo o país e atualmente é um dos exames mais importantes para detectar doenças em recém-nascidos.

Ele é realizado nos primeiros dias de vida do bebê e é capaz de detectar 46 diferentes disfunções. Quando não tratadas precocemente, essas patologias podem provocar:

📍Fenilcetonúria: alterações no sistema nervoso, levando à deficiência intelectual severa e irreversível nos casos não tratados.

📍Hipotireoidismo congênito: deficiência intelectual grave e comprometimento do crescimento.

📍Anemia falciforme: complicações que podem afetar quase todos os órgãos e sistemas, sendo suscetíveis a anemia, infecções generalizadas, atraso no crescimento e dores.

📍Fibrose cística: agravos principalmente nos pulmões, pâncreas e no sistema digestivo, podendo causar infecções pulmonares frequentes, como pneumonia e bronquite, baixo crescimento e/ou ganho de peso insuficiente, constipação, dentre outros sintomas que afetam negativamente o organismo.

Ou seja: patologias que se não tratadas a tempo, podem levar à deficiência intelectual e causar diversos outros prejuízos.

Neste dia 6 de junho data que celebra-se o Dia Nacional do Teste do Pezinho, a Coopego faz um alerta sobre a importância da realização desse exame, tão essencial para a qualidade de vida e saúde do bebê.

Acreditamos que a Saúde e o Cuidado sempre andam juntos! ❤️